![](https://static.wixstatic.com/media/dc04e4_3fc3f3eb2df3428c9837220a630ee527~mv2.png/v1/crop/x_119,y_0,w_737,h_811/fill/w_82,h_87,al_c,q_85,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/dc04e4_3fc3f3eb2df3428c9837220a630ee527~mv2.png)
Escola Superior de Enfermagem São José Cluny
Liga Portuguesa Contra o Cancro
APOIOS & PARCERIAS
APOIOS & PARCERIAS
ESTRATÉGIAS DE COPING
​
PROCESSO DE ADAPTAÇÃO
A doença oncológica, pela sua cronicidade, faz emergir emoções, medos, expetativas e tratamentos que podem ser causadores de stress na vida dos utentes. Deste modo, esta vivência requer uma adaptação, quer por parte do indivíduo, quer pela família (Pereira & Lopes, citado por Marques, 2017).
A adaptação ao cancro varia desde o momento do seu diagnóstico, tratamento, recorrência, avanço da doença e até à possível cura. Assim sendo, a capacidade de adaptação do utente varia no tempo e difere a cada ponto da continuidade dos cuidados. Este processo adaptativo caracteriza-se pelo conhecimento sobre a evolução da doença e pelas respostas emocionais do indivíduo e família, sendo estes capazes de negociar alterações nos seus estilos de vida, de forma a se ajustarem às necessidades inerentes à doença (Otto, 2000).
MODELO DE KÜBLER-ROSS
A psiquiatra suíça Elisabeth Kübler-Ross foi pioneira no estudo das emoções sentidas pelas pessoas que enfrentam repentinamente um diagnóstico potencialmente mortal, propondo cinco fases (Vasconcelos, Dutra & Oliveira, 2012).